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Marmita no trabalho tornou-se tendência entre os brasileiros


Dhayane Marques Por Dhayane Marques em 01/10/2023 - 00:30

Uma pesquisa recente da Galunion, consultoria especializada no setor de alimentação fora do lar, revelou que 71% dos consumidores costumam levar marmita para o ambiente de trabalho. O estudo, realizado de 12 a 22 de junho de 2023, contou com 1.003 entrevistas respondidas por pessoas a partir de 18 anos, das classes ABC, em todo o território nacional.

O estudo também mostrou que as mulheres costumam levar muito mais marmita quando almoçam no local de trabalho, sendo 78%, enquanto os homens são 66%. Além disso, apenas 37% dos respondentes voltaram a trabalhar 100% do tempo no local de trabalho.

Segundo a fundadora e CEO da Galunion Consultoria, Simone Galante, após a pandemia houve uma mudança importante dos hábitos, principalmente relacionados ao local de trabalho, fazendo com que as marcas tenham que pensar em estratégias para ressignificar e buscar uma diferenciação para atrair clientes.

Perfil

A pesquisa da Galunion destaca a prevalência do hábito de levar marmita para o trabalho entre os consumidores brasileiros. Este comportamento é mais comum entre as mulheres e tem implicações significativas para o setor de Food Service.

Praticidade na alimentação

Os consumidores optam pela marmita no trabalho para economizar dinheiro (65%), comer de forma mais saudável (51%) e economizar tempo (34%). Quando há pouco tempo para comer, as opções mais rápidas são preferidas: salgados (47%), sanduíches/hambúrgueres (43%), cafés, chás, sucos, vitaminas e similares (28%), pizzas (24%), comida brasileira caseira (23%) e massas (20%). Além disso, 52% dos respondentes prestam mais atenção aos rótulos e origem dos alimentos e 41% estão cuidando mais da saúde por meio da alimentação.

Hábitos

Mulheres levam mais marmita para o trabalho (78%) do que homens (66%). A marmita é algumas vezes comprada pronta, algumas vezes feita em casa (55%), sempre feita em casa (40%) ou sempre comprada pronta (5%). Esses hábitos estão relacionados à pandemia, com 54% dos consumidores cozinhando mais e 46% estudando e trabalhando mais em casa.

Weichai

A Weichai Power, líder mundial em motores de caminhão, planeja instalar uma fábrica em Itumbiara, Goiás. O governador Ronaldo Caiado, que recebeu a comitiva da Weichai Power, deve assinar um protocolo de intenções em novembro durante visita à China. A mudança fará de Goiás um produtor, em vez de um importador de motores. A Weichai fatura cerca de US$ 52 bilhões por ano e emprega 100 mil pessoas.

Variação

Pesquisa do Procon Goiânia revela variação de até 300,86% no preço de produtos da cesta básica. O levantamento, realizado entre 19 e 22 de setembro, avaliou 30 itens em nove estabelecimentos. Comparado ao mês anterior, o valor da cesta básica reduziu em 2,99%. Os produtos com maior variação foram tomate, pão francês e banana prata.

Economia

A pesquisa aponta que a economia ao optar pelos produtos de menor preço pode chegar a R$ 41,20. O consumidor que realizar compra pelo menor preço desses produtos terá despesa de R$ 19,15. Já se adquirir produtos com o maior valor, pagará R$ 60,35.

My Winery na Wine South America

A goiana My Winery Importadora esteve com estande cheio de novidades e degustações de vinhos sul-africanos como o Bobbejaan e a linha Cazzari de espumantes na Wine South America, uma das maiores feiras de negócios do setor na América Latina, que aconteceu em setembro em Bento Gonçalves, no Rio Grande do Sul.

Exclusividade

O iFood, líder em delivery no Brasil, fez um acordo com o Cade para limitar a exclusividade com restaurantes. O acordo exige que o iFood encerre os primeiros contratos de exclusividade com redes que têm mais de 30 lojas até 30 de setembro. Isso permitirá que os restaurantes parceiros do iFood utilizem outras plataformas de entrega de alimentos.

Tarifas

Com o fim do prazo para adequação do iFood às regras do Cade, alguns estabelecimentos relataram pressão para manter os contratos de exclusividade. Fora da exclusividade, as tarifas repassadas pelo aplicativo aos estabelecimentos tendem a subir. A taxa pode subir de 5 a 7 pontos percentuais, representando um aumento de 30 a 40% nas tarifas.

Energia

O consumo de eletricidade aumentou pelo quarto mês consecutivo, com uma carga de 66.235 megawatts médios em agosto, um aumento de 3,9% em relação ao mesmo período do ano passado. O mercado regulado consumiu 41.179 MW médios, um aumento de 5,0%. O restante foi fornecido para a indústria e empresas de médio e grande porte. Dias mais quentes e maior produção econômica influenciaram o aumento.

Atividade

Em agosto, o consumo de energia aumentou em 10 dos 15 setores econômicos monitorados pela CCEE. Destaques para o comércio (10,2%), extração de minerais metálicos (8,6%) e alimentícios (6,8%). As maiores quedas foram registradas na fabricação têxtil (-3,1%), indústria química (-4,9%) e no ramo de veículos (-6,0%).

Consumo por região

No mês passado, quase todos os estados brasileiros consumiram mais energia. No comparativo anual, a CCEE destaca o Maranhão (29,5%) e o Acre (25,5%), com demandas maiores influenciadas principalmente pelo mercado livre, e Amazonas (14,3%) e Mato Grosso (15,6%), com consumo impactado significativamente por temperaturas mais altas que a média registrada no mesmo período do ano passado. Apenas três estados tiveram demanda menor: Rio Grande do Sul (- 2,5%), Espírito Santo (- 2,2%) e o Amapá (- 1,6%).

Geração de energia

Em agosto, as hidrelétricas produziram 44.293 MW médios para o Sistema Interligado Nacional (SIN), 1,6% mais energia que no mesmo período do ano passado. Já as termelétricas entregaram 9.675 MW médios para a rede, volume 2,2% maior no comparativo anual. As fazendas solares produziram 2.578 MW médios, avanço de 62,8%. E os parques eólicos tiveram uma retração de 2,1%, gerando 12.499 MW médios.

Foto: Divulgação
Foto: Divulgação

Amarê

A Semana da Moda Goiana – Amarê Fashion superou as expectativas em sua segunda edição com o tema “Futuro e a Sustentabilidade da Moda”. O evento de cinco dias atraiu mais de 15 mil pessoas e movimentou mais de R$10 milhões. Contou com a presença de representantes de 14 países.

Inclusão

A inclusão foi destaque na passarela da Amarê Fashion, com a presença de belezas reais. Os desfiles apresentaram a moda autoral goiana a convidados e aos mais de 400 empreendedores que vieram do interior do estado.