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Goiânia é uma das capitais mais seguras do Brasil em 2024, aponta estudo

O Anuário 2024 de Cidades Mais Seguras do Brasil© revela que Goiânia apresenta uma das menores taxas de homicídios entre as capitais brasileiras, de acordo com os dados mais recentes do Ministério da Saúde e do IBGE


Laiz Queiroz Por Laiz Queiroz em 19/09/2024 - 19:48

Foto: Secom

Goiânia figura entre as capitais mais seguras do Brasil, conforme revela o Anuário 2024 de Cidades Mais Seguras do Brasil©, da MySide. O estudo, que utiliza dados do Ministério da Saúde e do IBGE, mostra que a capital goiana apresenta uma taxa de homicídios de 24,7 por 100 mil habitantes. Em comparação, Macapá, a capital com a maior taxa de violência, tem índices quase três vezes superiores aos de Goiânia.

No ranking geral, Goiânia ocupa a oitava posição entre as capitais mais seguras e é a sétima cidade mais segura com mais de 1 milhão de habitantes. As cidades no topo do ranking incluem Florianópolis (SC), com 10 homicídios por 100 mil habitantes, São Paulo (SP), com 11,8, e Brasília (DF), com 14,3.

Para melhorar a segurança, o municipio investiu na aquisição de novos armamentos, fardas e viaturas, além de treinar 1.160 profissionais da área de segurança e instalar câmeras de videomonitoramento.

Confira o ranking completo abaixo:

Metodologia da pesquisa

O Anuário 2024 de Cidades Mais Seguras do Brasil© baseia-se em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) do Ministério da Saúde. A principal métrica usada para classificar as cidades é o número de assassinatos por 100 mil habitantes, um indicador amplamente reconhecido para medir a segurança pública.

Para a pesquisa, foram analisados dados dos 1,5 milhões de óbitos registrados em 2023 no Brasil, conforme o Painel de Monitoramento da Mortalidade da SVSA. O Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), criado em 1979, coleta essas informações através de atestados de óbito emitidos por médicos e registrados nos cartórios. As Secretarias Estaduais de Saúde transmitem esses dados ao Ministério da Saúde, garantindo consistência para análises comparativas e formulação de políticas públicas.

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