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Quasar Cia de Dança escolhe Itumbiara para iniciar sua temporada de 2024

Espetáculo Menos da Metade é um movimento que aborda o bioma Cerrado, e marca os 35 anos do grupo


Avatar Por Redação Tribuna do Planalto em 05/01/2024 - 12:34

No palco, dez bailarinos se transformam em um elo entre a audiência e a natureza do Cerrado (Foto: Divulgação)

A goiana Quasar Cia de Dança, uma das principais companhias de dança do Brasil, está comemorando seus 35 anos de existência com a estreia do espetáculo Menos da Metade. No fim de 2023, a obra teve uma pré-estreia na cidade de Goiás, depois fez sua première em Goiânia.

Agora, para iniciar sua temporada de 2024, o público do sul do estado, da cidade de Itumbiara, será contemplado com uma apresentação gratuita. A sessão única acontecerá no domingo, 7, às 19h, no Teatro Municipal Maria Pires Perillo (R. 105, nº 10, Cidade Jardim).

As portas serão abertas às 18h20, e a entrada será permitida até o limite da capacidade do espaço (900 lugares). A classificação do espetáculo é livre. Este projeto conta com o patrocínio da Belcar Caminhões, por meio do Programa Estadual de Incentivo à Cultura – Goyazes.

Engajamento ambiental
Reconhecido por sua linguagem singular, desenvolvida ao longo de mais de três décadas, o grupo mais uma vez se desafia. Neste momento especial, o coreógrafo Henrique Rodovalho decidiu fazer uma pausa em suas temáticas habituais para abordar um assunto urgente e relevante para toda a sociedade. Com o espetáculo Menos da Metade, a Quasar trata sobre a destruição do bioma Cerrado, um tema que reflete a urgência da sobrevivência e a importância da preservação ambiental.

O diretor artístico traz algo completamente diferente de tudo que já fez até agora. Através da dança, ele convida o público a refletir sobre a relação entre a humanidade e o meio ambiente, mostrando como a destruição do Cerrado afeta diretamente nossa existência e a sobrevivência de um ecossistema devastado. Segundo Rodovalho, menos da metade é a quantia que ainda resta da flora característica do Estado.

No palco, dez bailarinos se transformam em um elo entre a audiência e a natureza do Cerrado, tecendo uma narrativa que busca envolver e fazer sentir a grandiosidade e a fragilidade desse bioma. Através de movimentos e expressões corporais, eles evocam a beleza, a contorção, as temperaturas, as texturas e as fragrâncias desse ambiente tão rico e ameaçado.

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