No primeiro trimestre de 2024, a quantidade de trabalhadores com carteira assinada em Goiás somava 1,5 milhões, a maior para o período de toda a série histórica. As informações constam no boletim sobre o Mercado de Trabalho Goiano, divulgado pelo Instituto Mauro Borges de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (IMB).
No período analisado, Goiás registrou 266.153 admissões e 222.544 desligamentos, resultando em um saldo de 43.609 novos postos de trabalho. Este saldo é o segundo maior da série histórica, atrás apenas do primeiro trimestre de 2021, quando o estado estava em recuperação após a crise da Covid-19.
O setor de serviços foi o destaque, com a criação de 16,9 mil novos empregos e um rendimento contratual médio de R$ 1.886,49. A quantidade de novas admissões também estabeleceu um recorde, confirmando o bom desempenho do mercado de trabalho formal no estado.
Goiás alcançou a menor taxa de informalidade de toda a série histórica (35,9%), uma redução de 1,3 pontos percentuais em relação ao trimestre anterior, impulsionada pelo aumento da formalidade no setor de serviços.
“Os números atestam o vigor e a expansão contínua da economia goiana, que continua a gerar emprego e renda para toda a população em busca de uma colocação no mercado de trabalho”, celebra Joel de Sant’Anna Braga Filho, titular da Secretaria de Estado de Indústria, Comércio e Serviços (SIC-GO).