Uma comitiva do Flamboyant Instituto está em missão humanitária na África, neste mês de maio, no maior campo de refugiados de Dzaleka, no Malawi. A organização se uniu à Fraternidade sem Fronteiras para apoiar o projeto Ubuntu, que atua com educação, alimentação, moradia e geração de trabalho. Desde já, o foco está em ações concretas que tragam impacto direto na vida de milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade.
A proposta é clara: construir 20 novas casas, entregar uma nova sala de aula e adquirir 1 hectare de terra para plantio. Este último objetivo é essencial porque, além de garantir alimentação, pretende tirar mulheres da exploração sexual. Acima de tudo, o projeto quer oferecer dignidade. A iniciativa ainda fornece mais de 90 mil refeições por mês, mantém crianças na escola, cuida de idosos e gera mais de 800 oportunidades de trabalho.
Então, para ampliar a corrente de solidariedade, o Flamboyant Instituto lançou a campanha “Missão África”. Todo valor doado via Pix para [email protected]
será dobrado pelo Grupo Flamboyant. A campanha foca nas iniciativas Casas do Coração, Ubuntu School e Mães do Campo. A contribuição mensal de R$ 250, por exemplo, pode garantir educação ou inclusão social a uma mãe ou criança.
“Estamos aqui para inspirar pessoas a fazerem parte dessa transformação. A missão humanitária na África nos mostra o real impacto que a solidariedade pode gerar”, afirma Alessandra Louza, CEO do Grupo Flamboyant. Já Adeline Manso, gerente do instituto, reforça: “Cada história vivida aqui é um chamado à ação. Queremos construir pontes de esperança”.
O campo de Dzaleka abriga cerca de 56 mil refugiados e, apesar de sua história marcada por conflitos, representa um espaço onde ações como as do projeto Ubuntu renovam a esperança. Porque, mesmo diante do caos, a fraternidade pode florescer.