O desembargador Silvânio Divino de Alvarenga negou o pedido de soltura da advogada Amanda Partata, suspeita de matar o ex-sogro e a mãe dele envenenados. Na decisão, o magistrado diz que a mulher agiu com “total desprezo pela vida humana” e que os indícios levantados pela Polícia Civil são suficientes para mantê-la presa.
Amanda foi presa no dia 20 de dezembro e está na Casa do Albergado, em Goiânia. Em nota, os advogados dela disseram que aguardam o desenrolar de investigações antes de comentarem sobre as acusações. Eles contestam a legalidade da prisão e destacam que Amanda se apresentou voluntariamente à delegacia, entregou documentos e informou à polícia sobre sua localização e estado de saúde.