skip to Main Content

Goiânia envia equipes e alimentos para o Rio Grande do Sul

Grupo de 25 servidores das áreas da Saúde, Defesa Civil, Guarda Civil Metropolitana e Meio Ambiente partiu nesta quinta-feira para o estado gaúcho


Avatar Por Redação Tribuna do Planalto em 09/05/2024 - 16:45

Além de agentes da GCM, fazem parte da equipe médicos (clínico-geral e pediatra), médico veterinário e enfermeira. Foto: Jackson Rodrigues

Uma equipe composta por 25 servidores da Prefeitura de Goiânia, das áreas da Saúde, Defesa Civil, Guarda Civil Metropolitana (GCM) e Meio Ambiente, além de equipes de resgate partiram nesta quinta-feira (09) para o Rio Grade do Sul. Três caminhões com cerca de 40 toneladas de alimentos, kits de higiene e limpeza, que foram arrecadados pela gestão municipal em três dias de ação também seguem para o Sul.

Ao acompanhar a saída da comitiva, o prefeito Rogério Cruz comentou que o grupo é de voluntários que aceitaram ao convite e saem da capital em direção a Canoas, no Rio Grande do Sul. “Além do apoio para salvamento, eles estão levando parte das arrecadações que conseguimos em dois três dias de campanha”, citou Rogério, ao acrescentar que além de agentes da GCM, fazem parte da equipe médicos (clínico-geral e pediatra), médico veterinário e enfermeira.

A missão goianiense está sendo liderada pelo coordenador municipal de Proteção e Defesa Civil da GCM, Robleto Mendonça de Farias, que disse se sentir muito honrado em representar o povo goianiense nessa missão de tamanha importância. “Devido à complexidade da situação e a carga de responsabilidade, nós tentaremos representar a população de Goiânia da melhor forma possível. Estamos em contato com a coordenadoria municipal lá da cidade de Canoas, que está nos orientando, até a gente chegar lá. Vamos nos apresentar em um ponto de apoio que já existe no município, e nos colocar à disposição para o que for necessário”, explicou.

O médico Luiz Caetano, que atua em Centros de Atenção Psicossocial (Caps) da Prefeitura de Goiânia, disse que esse é um desafio muito grande. “Principalmente porque a gente sabe que tem pessoas que saem feridas durante esse resgate e que precisam de total apoio. No meu caso, além de assistência tanto clínica, vou poder prestar assistência psíquica, que é também a minha área de atuação, podendo contribuir da melhor maneira possível a essas vítimas”, falou.

A enfermeira Kátia Neves, que atua no Centro de Saúde do Setor Perim, disse não imaginar os desafios que estão por vir. “É desafiador, dá um pouco de medo, mas diante da grandiosidade dessa missão pretendo fazer a minha função de enfermeira e desempenhar o papel que eu faço aqui, fazer lá da melhor forma, que é poder servir ao próximo”, disse, ao acrescentar não ter dúvida de que “poderemos contribuir com a assistência das pessoas que estão desamparadas nesse momento”, declarou.