“Goiás de Resultados foi possível graças à adesão ao RRF”, diz Lincoln Tejota
vice-governador Lincoln Tejota (UB) destaca a importância do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) para, além do saneamento das contas públicas do estado, a execução do programa Goiás de Resultados (GR). A adesão de Goiás foi assinada no final de 2021, pelo governo federal, após articulação do governador Ronaldo Caiado (UB).
“Como vice-governador, recebi do governador a determinação de coordenar o programa GR, que chegou a três anos e meio de governo com quase 3 mil entregas realizadas nas áreas da saúde, educação, infraestrutura, serviço social e segurança pública. Por meio dele, o atual governo monitora e gerencia mais de 100 projetos prioritários de mais de 30 órgãos da administração pública”, explica Lincoln.
Segundo observa ele, a entrada de Goiás no RRF permite com que os juros de dívidas contraídas em governos passados sejam utilizados em benefícios da população goiana. O estado possuía uma dívida acumulada de R$ 23,7 bilhões, que consumia anualmente algo próximo de R$ 2,5 bilhões, incluindo juros.
“O governador Ronaldo Caiado conseguiu retirar Goiás da situação difícil em que estava. Passamos 2019 todo somente consertando o estrago. Agora, podemos finalmente fazer investimentos necessários para o estado e que serão revertidos em serviços para a população”, diz.
Lincoln salienta que um dos traços mais visíveis da adesão de Goiás ao RRF é a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que prevê superávit primário de R$ 1,2 bilhão para 2023. E ainda manter renúncias de receitas em R$ 13,3bi.
“Ou seja, conseguimos ter as contas em dia e ainda manter a criação de empregos com incentivos às empresas em Goiás. O que se resulta são, principalmente, obras como os recapeamentos de rodovias por todo o estado e a regionalização da saúde”, avalia.