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Parceria garante R$ 28 milhões de investimentos na Iquego


Avatar Por Redação Tribuna do Planalto em 23/05/2022 - 00:10

Da redação

O Governo de Goiás, por meio da Indústria Química do Estado de Goiás (Iquego), firmou contrato de parceria para transferência de tecnologia com o Consórcio Medxamano Brasil Biological Technology. A iniciativa assegura ao laboratório estatal o compartilhamento de conhecimento (know-how) e segredos industriais; bem como a concessão de direitos para uso, produção e comercialização de produtos de saúde.

O investimento, integralmente custeado pelo Consórcio, será de R$ 28 milhões nos próximos cinco anos. “A diretoria está exultante com o resultado das negociações e as possibilidades para o desenvolvimento da empresa, colhendo os frutos de um trabalho árduo”, afirma o presidente da Iquego, José Carlos dos Santos.

A parceria garante a qualificação operacional do parque industrial da estatal e impulsiona o órgão estadual dentro do cenário da saúde pública no Brasil. A ação evidencia ainda o compromisso assumido pelo governador Ronaldo Caiado de recuperar a credibilidade do laboratório e prospectar novas parcerias para as atividades do setor.

“Quando recebi a incumbência de presidir a Iquego, tinha a consciência do desafio. A minha primeira missão foi realizar o diagnóstico da situação financeira e buscar alternativas para viabilizar um plano de recuperação para a empresa. Colocar a casa em ordem leva tempo, mas o sentimento é de dever cumprido com a assinatura deste contrato, que cria possibilidades e expectativa de crescimento para a empresa”, afirma o ex-presidente da Iquego e atual assessor de assuntos estratégicos da empresa, Denes Pereira.

A Indústria Química do Estado de Goiás tem a finalidade de produzir e comercializar medicamentos e produtos de saúde para atender a demanda do Ministério da Saúde, secretarias de saúde estaduais e municipais, além de instituições que atendam ao serviço de saúde pública. A produção industrial do órgão estadual foi retomada no início da pandemia, quando foi iniciada a fabricação de álcool 70% líquido e em gel, com capacidade de atingir 70 mil litros por mês. Com menor custo, o produto é direcionado para instituições públicas municipais, estaduais ou federais.