O Prêmio Nobel de Química 2019 foi concedido nesta quarta-feira, 9, a três cientistas – John B. Goodenough (americano), M. Stanley Wittingham (britânico) e Akira Yoshino (japonês) – pelo desenvolvimento de baterias para telefones celulares (íon de lítio).
Uma curiosidade é que um dos cientistas, o americano John B. Goodenough é a ser a pessoa mais velha a ganhar o prêmio, contendo os seus 97 anos, superando até então o cientista americano Arthur Ashkin, de 96 anos, que ganhou o Nobel em 2018 por sua pesquisa em pinças ópticas e a aplicação delas em sistemas biológicos.
O anúncio foi feito em Estocolmo, na Suécia, pela Real Academia de Ciências. A descoberta que rendeu o prêmio consiste em bateria de íon de lítio, que é um tipo de bateria recarregável muito utilizada em equipamentos eletrônicos portáteis, como celulares, por exemplo, que armazenam o dobro de energia que uma bateria de hidreto metálico de níquel e três vezes mais que uma bateria de níquel cádmio.
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