O Instituto de Previdência dos Servidores do Município de Goiânia (GoiâniaPrev) informou, por meio de nota enviada à Tribuna do Planalto, que não dará continuidade ao processo de contratação com a Fundação Aroeira, que enfrentou resistência do Comitê de Controle de Gastos (CCG) da Prefeitura de Goiânia.
A decisão do GoiâniaPrev ocorre após nova manifestação do CCG, que, conforme apuração da reportagem, considerou insuficiente a fundamentação para o valor proposto, mesmo após tentativa de redução de 2%.
O parecer que inviabiliza a contratação ainda não foi publicado no Diário Oficial do Município, mas deverá ser formalizado nos próximos dias.
O Paço não informou detalhes da decisão e se limitou a informar que “não dará continuidade ao processo da Fundação Aroeira”.
O contrato com a Fundação Aroeira previa a prestação de serviços técnicos especializados para estudo de viabilização e modernização atuarial e financeira do Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) de Goiânia.
A contratação direta havia sido firmada inicialmente no valor de R$ 2.610.000,00 e, após exigência do CCG, reduzida para R$ 2.557.800,00 — uma economia de R$ 52.200,00.
A versão atualizada do contrato foi publicada na última quinta-feira (5), mantendo escopo, objeto e empresa contratada, mas será descontinuada.
Consultorias
Essa era a terceira consultoria de alto valor aprovada pelo CCG, criado na atual gestão para controlar os gastos da administração municipal. Com ela, os contratos desse tipo somariam R$ 5,4 milhões.
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