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Eduardo Prado se coloca à disposição do PL caso Gayer não seja candidato à Prefeitura de Goiânia

Deputado estadual se coloca à disposição do PL para encabeçar projeto ao Paço Municipal


Avatar Por Redação Tribuna do Planalto em 26/04/2024 - 09:20

O deputado estadual Eduardo Prado (PL), monitora de perto as articulações para construção da chapa majoritária do PL em Goiânia. O parlamentar afirma que atualmente trabalha pela pré-candidatura do deputado federal Gustavo Gayer, de seu partido, ao Paço Municipal, mas em caso de desistência do parlamentar na disputa, o delegado não abre mão de ir para a disputa.

Prado chegou a usar a tribuna da Assembleia Legislativa de Goiás para reforçar esse seu desejo e têm destacado o projeto em outras entrevistas. “Estamos juntos com Gustavo Gayer. Caso ele não seja candidato à Prefeitura de Goiânia, me coloco à disposição e não abro mão disso”, salienta Eduardo.

Ele também nega apoio de seu partido a qualquer diálogo com o presidente da Federação da Indústria de Goiás (Fieg), Sandro Mabel (União Brasil), pré-candidato apoiado pelo governador Ronaldo Caiado (UB). “O União Brasil teria uma chance com o Bruno Peixoto, que tem o respeito dos três deputados do PL. Outra situação é totalmente incongruente. Não faz sentido abrir mão do candidato que lidera as pesquisas para apoiar um que sequer tem unanimidade em seu próprio grupo”, frisa.

Para justificar seu nome como natural ao processo, Prado destaca sua trajetória. “Eu tenho uma história na cidade, que começou com o meu avô, Adonias Lemes do Prado, que foi presidente da Associação do Fisco de Goiás (Affego). Meu pai, Valdir do Prado, foi vereador de Goiânia por dez anos. A família Prado participou da história da criação de Campinas”, detalhou. 

O parlamentar também destaca que não há diálogo em seu partido para que o ex-deputado estadual Fred Rodrigues (PL) encabece a chapa. “Temos um respeito muito grande pelo Fred. Ele é meu amigo, mas até o momento, ele se filiou ao partido para a chapa de vereadores. Será, inclusive, muito bem votado. Qualquer coisa fora disso deve passar pela executiva do partido, o que não aconteceu até agora”, salientou.