O governador Ronaldo Caiado inaugurou, nesta sexta-feira (24), o novo terminal do Jardim Novo Mundo, em Goiânia, dando continuidade aos investimentos do Governo de Goiás no transporte público da Região Metropolitana. A obra, com investimento de R$ 18,5 milhões, é a primeira grande entrega para o setor em 2025, atendendo mais de 40 mil passageiros diariamente.
“Quando assumi o governo, em 2019, os terminais estavam completamente destruídos, sem condições dignas para os usuários. Hoje, recuperamos esses espaços, garantindo segurança, conforto e infraestrutura de qualidade”, destacou Caiado, que anunciou a reforma de outros cinco terminais do Eixo Anhanguera.
Após 20 anos sem melhorias significativas, o terminal foi totalmente revitalizado. A estrutura de embarque e desembarque foi ampliada para 6,4 mil metros quadrados, com a adição de um estacionamento para 35 ônibus. Entre as novidades estão catracas inteligentes com sistema anti-evasão, portões eletrônicos de acesso, novos bancos, lixeiras, bebedouros e sanitários acessíveis.
A acessibilidade foi reforçada com rampas, piso tátil, comunicação em braile e escadas modernizadas. A iluminação em LED e o monitoramento 24 horas, com 36 câmeras conectadas à Secretaria de Segurança Pública, oferecem maior segurança aos usuários. Painéis informativos atualizam em tempo real os itinerários e a previsão de chegada dos ônibus.
O terminal também conta com um novo Centro Comercial Popular, com capacidade para abrigar até 84 permissionários, melhorando a experiência dos comerciantes e passageiros.
Durante a inauguração, foram entregues 55 novos ônibus padrão Euro 6, movidos a diesel e com menor emissão de gases poluentes. “Estamos transformando o transporte coletivo em Goiás. Até 2026, todos os ônibus serão renovados, como parte do compromisso do governo com a população”, afirmou o vice-governador Daniel Vilela.
Caiado ainda ressaltou que, mesmo com as melhorias, o preço da passagem permanece em R$ 4,30, sem reajustes há seis anos. “Mantivemos o valor para o passageiro, mesmo com inflação, pandemia e outras dificuldades. Isso não acontece em nenhuma outra capital do país”, concluiu.