A alopecia é uma condição que provoca a perda parcial ou total de cabelos e pelos, afetando homens e mulheres de diferentes idades. Embora seja mais comum entre os homens, especialmente com o avanço da idade, muitas mulheres também enfrentam o problema, sobretudo após os 50 anos. As causas da doença são variadas e incluem desde fatores genéticos e hormonais até doenças autoimunes, traumas emocionais e deficiências nutricionais.
É importante entender que nem toda queda capilar é sinônimo de alopecia. Perder de 50 a 100 fios por dia é natural, mas quedas intensas e persistentes devem ser investigadas. Existem diferentes tipos da doença, como a alopecia androgenética, de origem genética, e a alopecia areata, uma doença autoimune que ataca os folículos pilosos. Esta última pode provocar a queda dos pelos em áreas como couro cabeludo, sobrancelhas, cílios e até barba.
Embora não exista cura definitiva para todos os tipos da condição, algumas formas de tratamento — como medicamentos orais, tópicos e injeções — podem amenizar ou reverter os quadros. Em casos de falhas estéticas significativas, especialmente quando a alopecia atinge as sobrancelhas, uma solução eficaz tem ganhado destaque: a micropigmentação fio a fio. A técnica simula os fios naturais com traços delicados e devolve a harmonia facial perdida com a doença.
Em Goiânia, a especialista Elisangela Mamede, com mais de 25 anos de experiência, é referência na aplicação dessa técnica no Centro-Oeste. Ela atende pacientes com diferentes graus de perda de pelos nas sobrancelhas e afirma que, além dos benefícios visuais, a micropigmentação promove uma verdadeira reconstrução emocional. “A sobrancelha é a moldura do rosto. Sem ela, a expressão some, e junto vai a autoestima”, explica.
Pacientes diagnosticados com alopecia podem buscar orientação médica e considerar a micropigmentação fio a fio como uma aliada segura, não invasiva e personalizada. A técnica, além de reconstruir a aparência natural das sobrancelhas, ajuda a recuperar a autoconfiança e o bem-estar emocional, proporcionando mais dignidade no enfrentamento da doença.