A Justiça negou o pedido de liminar que previa a suspensão da ordem de prisão preventiva do ex-presidente do DEM de Anápolis, Cacai Toledo. O desembargador do Tribunal de Justiça de Goiás Anderson Máximo de Holanda afirmou que a medida “não revela aberta ilegalidade, pois presentes indícios de autoria e de materialidade fática”, conforme apurou a jornalista Fabiana Pulcineli, do jornal O Popular.
A defesa de Cacai alegou no pedido de Habeas Corpus que faltam elementos que o liguem à morte do empresário Fábio Escobar.
Cacai ainda não foi preso, pois está em viagem de negócios fora do País.