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Carmen estreia em Goiânia


Avatar Por Redação em 16/09/2021 - 00:00

O espetáculo que faz referência a uma das óperas mais populares e fascinantes de todos os tempos será exibido nos dias 1, 2 e 3 de outubro, em Goiânia. Carmen é uma obra escrita por George Bizet (músico e compositor francês) com a releitura do coreógrafo Binho Pacheco. Sobem ao palco do Centro Cultural Oscar Niemeyer o Balé do Teatro Escola da EFG de Artes Basileu França e a Orquestra Sinfônica Jovem de Goiás (OSJG). Nos três dias de apresentações, o horário será às 20h e o ingresso 1kg de alimento não perecível.

Carmen é uma mulher livre e sedutora de uma ópera em quatro atos. A história se passa na Espanha e gira em torno de quatro personagens principais: Carmen, Don José, Micaela e Escamillo. A releitura de Binho Pacheco a partir da história original da ópera e das principais versões de ballet, ganha um frescor de modernidade que perpassa do ballet clássico à dança contemporânea.

Segundo Binho Pacheco, a criação coreográfica para o EFG em Artes Basileu França foi desenvolvida em um mês. Contou com a colaboração do elenco, que aos poucos foi tomando forma, criando uma releitura com humor, paixão e drama. “Minha releitura de Carmen é baseada nas principais versões de ballet. Mas, principalmente na ópera, que é muito rica em detalhes e na dramaturgia”, completa.

O coreógrafo explica que além dos personagens principais será dado um espaço para as duas amigas de Carmen: Mercédès e Frasquita que são citadas na ópera. “Além dos seis toureiros que acompanham Escamillo, teremos os ciganos, as mulheres da fábrica de tabacos e também dois personagens novos criados por mim: Rúbia, a dona do Bar L’amour, uma jovem senhora muito expressiva e cheia de humor que será interpretada por um homem e Moreno, que é o dono da quitandinha”, explica Binho Pacheco.

O público vai assistir um espetáculo interpretado por jovens bailarinos e músicos da EFG em Artes Basileu França cheios de disciplina e talento. “Será um espetáculo com um frescor de modernidade e humor, mantendo a paixão, o drama e a tragédia”, completa o coreógrafo.

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