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ChatClass revoluciona ensino de inglês nas escolas brasileiras


Avatar Por Redação em 02/07/2020 - 00:00

Por mais que seja disciplina obrigatória na grade curricular nacional, a proficiência do idioma inglês ainda não está totalmente difundida no Brasil. De acordo com a organização internacional British Council, somente 5% da população brasileira é realmente fluente no idioma.

Não apenas no Brasil, mas em outros países, o não aprendizado do inglês acarreta na perda de oportunidades e redução de horizontes para a nação como um todo. Foi com motivação de incentivar o estudo do idioma, reverter esse cenário e ampliar os horizontes de alunos, escolas e famílias que o alemão Jan Krutzinna, duas vezes formado em Harvard, criou a ChatClass .

A startup desenvolveu a Inteligência Artificial (IA) que, de forma dinâmica e intuitiva, interage por meio de áudios e interações com alunos do Ensino Fundamental 2 e Médio para que estes consigam praticar o idioma. Com ele, estudantes podem fazer atividades de texto, áudio e receber feedbacks em tempo real. Além disso, os professores conseguem ter dados da performance e esforço de suas turmas de forma simples e efetiva.

“Criamos uma solução de inglês com alta qualidade e baixo custo, democratizando assim o aprendizado do idioma no país. Isso se dá por meio do uso de uma tecnologia extremamente intuitiva: um chatbot que funciona no WhatsApp. Dessa forma, alunos aprendem de forma divertida, professores acompanham suas turmas facilmente e tutores estrangeiros falam em tempo real com os estudantes”, afirma o fundador e CEO.

A ChatClass é um produto com preço acessível para as escolas brasileiras, aumenta o tempo de fala do idioma inglês dos alunos e oferece informações precisas aos professores, que podem se nortear melhor em aula.

“Nós focamos na comunicação ativa e autêntica para motivar o aluno a se comunicar e ganhar fluência de forma divertida, simples e efetiva. Não acreditamos em modelos puramente digitais, desconectados da sala de aula e dos seus professores. Queremos empoderar o profissional atual e complementar os livros e grades curriculares já existentes, com um assistente digital”, explica Krutzinna.

 

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