Mazinho sempre teve tudo a ver com a Tribuna do Planalto. Foi editor, redator, amigo, um mestre para gerações de novatos, focas. Quando estava na redação, não passava despercebido.
Falava sem papas, bispos, sem padres ou pastores na língua. Alegre, alto astral, jornalista que sabia como poucos o que era ser jornalista. O texto dele, ou o comentário, tudo tinha qualidade, responsabilidade, respeito.
Saber que não está mais entre nós é de uma tristeza que corta as palavras. Sua contribuição com Goiás segue imensa, por seu legado profissional e pela música que irradiava ao violão e pelas mãos.
Obrigado, Lourimá Dionísio Gualberto. Fica em paz, Mazinho. Olha por nós. Sua vida conta histórias, inspira com belas Histórias de Jornalismo maiúsculo e exemplo pessoal.