Em reunião realizada na noite de quarta-feira (28), no Paço Municipal de Goiânia, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Leandro Vilela, e o prefeito da capital, Sandro Mabel, discutiram estratégias para melhorar o sistema de saúde na Região Metropolitana. Também participaram representantes das secretarias de Saúde do Estado, de Aparecida e de Goiânia. O foco do encontro foi a criação de parcerias concretas para resolver problemas como a superlotação, demora nos atendimentos e a regulação de leitos hospitalares.
Rede integrada
A proposta apresentada no encontro busca uma gestão mais inteligente da saúde pública, com destaque para a integração de sistemas entre os municípios e o Estado. Temas como prontuário eletrônico unificado, regulação eficiente de leitos e uso de inteligência artificial foram debatidos. O objetivo, segundo os gestores, é juntar esforços para que o cidadão seja atendido com mais rapidez, dignidade e estrutura, independentemente do município onde procurar socorro.
Modelo de gestão
Um dos pontos altos da reunião foi o reconhecimento unânime do papel estratégico do Hospital Municipal de Aparecida de Goiânia – HMAP, administrado pela Prefeitura em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein. O prefeito Leandro Vilela destacou a unidade como exemplo de gestão eficiente, que pode ajudar a desafogar outros pontos da rede. “Nosso compromisso é claro: acolher com dignidade e tratar com responsabilidade. E isso se faz com estrutura, equipe técnica e seriedade na gestão pública”, afirmou.
Compromisso conjunto
Para Sandro Mabel, a aproximação entre Goiânia e Aparecida é decisiva para enfrentar os desafios da saúde pública com mais eficácia. “A saúde é prioridade. E quando unimos forças, mostramos à população que estamos do lado certo: o lado da solução. Não podemos mais esperar. Quem precisa de atendimento tem pressa”, reforçou o prefeito da capital.
Visão metropolitana
O secretário de Saúde de Aparecida, Alessandro Magalhães, reafirmou a postura de colaboração adotada pela gestão de Vilela. “Estamos abertos ao diálogo com o Estado e os municípios vizinhos, porque entendemos que os problemas são comuns e as soluções precisam ser construídas em conjunto”, afirmou.
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